Quando Morrer
Quando eu morrer voltarei para mergulhar ainda mais fundo.
E talvez as minhas cinzas ainda estarão boiando em ti, Oh Mar!
Quando voltar para saciar este insaciável infinito.
voltar
vazio
voltar
escuro
claro
voltar
bravio
sujado: que limpa
entremeados das loucuras terranas
terraquea que sou
saio corro
e não vou além
não é que não vou
não é bem assim
já havia te dito
que não ia.
quando eu morrer
quizas...
volto e vou.
chego até lá.
sem nem avisar.
entre!
aberta
entreaberta a porta do inferno
da chama
de fogo
chama
a voz
de Deus
do Mar
da Terra, da água
sou tensa, sou flutuante: sou de água.
sou firme, sou presa: sou de terra.
E talvez as minhas cinzas ainda estarão boiando em ti, Oh Mar!
Quando voltar para saciar este insaciável infinito.
voltar
vazio
voltar
escuro
claro
voltar
bravio
sujado: que limpa
entremeados das loucuras terranas
terraquea que sou
saio corro
e não vou além
não é que não vou
não é bem assim
já havia te dito
que não ia.
quando eu morrer
quizas...
volto e vou.
chego até lá.
sem nem avisar.
entre!
aberta
entreaberta a porta do inferno
da chama
de fogo
chama
a voz
de Deus
do Mar
da Terra, da água
sou tensa, sou flutuante: sou de água.
sou firme, sou presa: sou de terra.
5 Comments:
"sou tensa, sou flutuante: sou de água.
sou firme, sou presa: sou de terra".
Me gustó mucho tu poesía!!
adorei!! voce teim muito sheito ¿nao?
Que texto lírico Fernanda!...Nossa é sempre inspirador encontrar trabalhos assim...feitos com a fina pena da criação.
Abraços!EVOÉ!!
www.vortexproject.blogspot.com
uau... que lindo esse. que questionamentos e que momentos.
beijos.
Adorei!
Parafraseando Wando: "você é fogo e eu sou paixão!" E no caso nós duas somos paixão!!! rs Beijos
vc é fogo e paixão, né?
heheh
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