LIBERDADE, LIBERDADE
Libertad
Liberté
Liberty
Free
Livre, Liberdade
havia um bosque
e ela, curiosa,
como sempre
entrou, não pensava
a chica devoradora.
andava
andava
reto
depois de um tempo
parou, experimentou algo,
não era bom nem ruim
hhauahuahu
não conseguia saber se era salgado ou doce!
era como...
era como a neve que nunca conheceu
era como o negro de uma rubia que vinha de longe
era como o negro que vestia a menina loira que vinha de longe
ela vinha com só três sapatos
dois tênis resistentes
e uma chinela
“casuavelmente” só andava com as chinelas,
os pés eram sujos
libertad
tentou comê-lo todo,
quando estava no final... ah!
não aguentou
cuspiu
era muito diferente
continuou a andar
e caiu.
havia um buraco no meio do caminho
havia, no meio do caminho,
um buraco
ficou lá por um tempo
depois subiu
cansada,
talvez mais calma
a estrada é muito comprida
e começaram as curvas
liberté
circular
hauhauha
é como uma montanha russa
que diferente,
essa sensação de rodar.
como tudo
que roda, que dança e organiza
liberty
Labirinto
vem depois, dentro da curva que roda e confunde
frees estão loucos
eles estão loucos
não posso segui-los
mas, a gente segue
a gente sempre segue
estão na frente
são loucos como a gente
a menina, todavia, não sabia o que seguia, mas seguia.
algo le guiava.
Liberdade.
Liberté
Liberty
Free
Livre, Liberdade
havia um bosque
e ela, curiosa,
como sempre
entrou, não pensava
a chica devoradora.
andava
andava
reto
depois de um tempo
parou, experimentou algo,
não era bom nem ruim
hhauahuahu
não conseguia saber se era salgado ou doce!
era como...
era como a neve que nunca conheceu
era como o negro de uma rubia que vinha de longe
era como o negro que vestia a menina loira que vinha de longe
ela vinha com só três sapatos
dois tênis resistentes
e uma chinela
“casuavelmente” só andava com as chinelas,
os pés eram sujos
libertad
tentou comê-lo todo,
quando estava no final... ah!
não aguentou
cuspiu
era muito diferente
continuou a andar
e caiu.
havia um buraco no meio do caminho
havia, no meio do caminho,
um buraco
ficou lá por um tempo
depois subiu
cansada,
talvez mais calma
a estrada é muito comprida
e começaram as curvas
liberté
circular
hauhauha
é como uma montanha russa
que diferente,
essa sensação de rodar.
como tudo
que roda, que dança e organiza
liberty
Labirinto
vem depois, dentro da curva que roda e confunde
frees estão loucos
eles estão loucos
não posso segui-los
mas, a gente segue
a gente sempre segue
estão na frente
são loucos como a gente
a menina, todavia, não sabia o que seguia, mas seguia.
algo le guiava.
Liberdade.
11 Comments:
muito bom.
pensei na liberdade de quino, a amiga da mafalda. ele deve ser deus aí na argentina.
=)
pode crer, analogia perfeita! Mafalda.
Mas, de que amiga da mafalda vc fala?
valeu
Talvez seja o seu melhor poema, caríssima Fernanda.
Em tempo: metendo-me um pouco no comentário anterior, Mafalda (uma das minhas admirações em "historietas") tem uma irmã chamada Libertad. Mas a sua principal amiga chama-se Susanita, que é o oposto dela em termos de valores culturais, não?
Um beijo.
querido Moacyr, muchas Gracias! heheheh
mas, é por isso que naum entendi de que amiga ele falou, porque susanita é o oposto dela...
bueno, mas se falando da irmã...
um abraço
aaaa entendi tudo!
a Libertad não é irmã da Mafalda e sim a amiga que o Dani falou...
beijoss
Eis de todas as palavras a que eu mais gosto...Liberdade!Muito bom este seu texto.... sempre que eu puder irei dá uma passadinha por aqui para conferir os teus trabalhos.
Abraços,Evoé!
Fernanda!,
Você mudou o endereço do seu blogue...
Puxa, pensei que você tivesse deletado tudo, por muito pouco não o perdi.
Um beijo.
sutil e brilhanteCgurgel
volte sempre carlos
fernanda, isso é pura liberdade!
está lindo!!!!
Beijos!
Prima,
Achei teu blog e adorei!! Nossa... lindo... e escreves muito bem... Show de bola! Saudades dos primos do sul... Beijo no coração!
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