Chile, Argentina e Portugal
É impressionante como a embriaguez de bons vinhos nos faz transcender a carne. Eu juro, visitei os três países!
Comecei pelo Chile, o oceano que banha as terras chilenas realmente é mais pacífico, os chilenos são pra começo de conversa, diluem na boca e no final vem aquela pontada de boa qualidade.
Depois de algumas experiências chilenas parti logo pra Europa, ansiava por algo mais... ah! Nossa, pontada seca e tinta logo na primeria sensação, o Europeu é encorpado, bem mais maduro que os novatos latinos (mas o Chile e a Argentina têm futuro!) e depois da pontada, opa! Some e a boca seca. Por um milésimo pensei que precisaria de água, que nada, mais alguns bons goles.
A mitologia ensina que depois de três taças de vinho, Dionísio não se responsabiliza mais. A primeira taça é a chegada, a segunda a confraternização e a terceira a do sono. Não foi esse número exato de taças, mas antes de chegar a do sono... volver.
O argentino acabava de chegar cheinho de si. Mais uma taça. Ui! Pontadinha seca e tinta, logo na primeira sensação. Os argentinos têm um contato mais direto com a Europa, então a fórmula é a mesma, só não dá pra esconder a pouca idade.
Corpo mole, palavras tortas, mas a confraternização estava a todo vapor. Calor. Queimação. Só restava os pampas brasileiros. Mais um gole. Ih! Um gole e nada mais. Quando a gente aqui tá pisando na uva, os vinhos lá já estão guardados há anos. Brasil, bebê gigante, seu vinho ainda era suco...
O Brasil tem algo que é só dele, algo próprio, mas sobre isso depois a gente conversa.
Comecei pelo Chile, o oceano que banha as terras chilenas realmente é mais pacífico, os chilenos são pra começo de conversa, diluem na boca e no final vem aquela pontada de boa qualidade.
Depois de algumas experiências chilenas parti logo pra Europa, ansiava por algo mais... ah! Nossa, pontada seca e tinta logo na primeria sensação, o Europeu é encorpado, bem mais maduro que os novatos latinos (mas o Chile e a Argentina têm futuro!) e depois da pontada, opa! Some e a boca seca. Por um milésimo pensei que precisaria de água, que nada, mais alguns bons goles.
A mitologia ensina que depois de três taças de vinho, Dionísio não se responsabiliza mais. A primeira taça é a chegada, a segunda a confraternização e a terceira a do sono. Não foi esse número exato de taças, mas antes de chegar a do sono... volver.
O argentino acabava de chegar cheinho de si. Mais uma taça. Ui! Pontadinha seca e tinta, logo na primeira sensação. Os argentinos têm um contato mais direto com a Europa, então a fórmula é a mesma, só não dá pra esconder a pouca idade.
Corpo mole, palavras tortas, mas a confraternização estava a todo vapor. Calor. Queimação. Só restava os pampas brasileiros. Mais um gole. Ih! Um gole e nada mais. Quando a gente aqui tá pisando na uva, os vinhos lá já estão guardados há anos. Brasil, bebê gigante, seu vinho ainda era suco...
O Brasil tem algo que é só dele, algo próprio, mas sobre isso depois a gente conversa.
5 Comments:
Parece que a farra foi mesmo boa. Mas é impressão minha ou pra noite terminar completa ficou mesmo faltando degustar uma jovem garrafa de vinho brasileiro?
Se ficou, por que seria?
Bj, parabéns pelo texto.
Carlos
Ôpa. Reli o final agora. Me parece que houve sim uma experimentação do nacional. Não apreciou?
Bj
Carlos
pois é, Carlos como disse no final o Brasil tem algo que é só dele!
o vinho brasileiro ainda é suco, né?
Aina bem que foi suco, imagina se tivesse sido vinagre? ;-)
Abço
heheh
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